Desde a quarta-feira à tarde os fiscais sanitários, agora amparados pela legislação que disciplina a fiscalização de obras e posturas e lhes garantem competência para tal, estão atuando na área central da cidade. Nesses primeiros instantes o trabalho está sendo feito à base de orientação e esclarecimento, com advertência de que em determinados locais e condições eles não podem mais continuar, sob pena de terem seus produtos recolhidos.
Nesta quinta-feira novamente outras equipes de fiscais, auxiliados por agentes da própria Vigilância voltaram a diligenciar por toda a área central, a partir do Terminal Rodoviário, Praça Nove de Julho, calçadões das ruas Marechal Deodoro, General Telles, Voluntários e do Comércio, além da Praça Nossa Senhora da Conceição, Dom Pedro I e adjacências. Segundo o diretor da Vigilância, Nelson Salomão, o trabalho vai continuar e busca garantir acima de tudo o direito daqueles comerciantes estabelecidos e que recolhem os seus impostos.
Quem não tem autorização para atuar precisa buscar meios de se regularizar ou procurar espaços adequados. Nesse trabalho os fiscais sanitários estão contando com o suporte da Guarda Civil Municipal e também da Polícia Militar. O diretor da Vigilância adverte que o intuito não é punir ninguém, mas espera contar com a colaboração para que não seja preciso a adoção de medidas mais drásticas.