Com o surto de febre amarela em algumas metrópoles e grandes centros do país, muitas pessoas ainda permanecem assustadas com a situação acabam tomando medidas sem ter o mínimo conhecimento, não sabendo as reais formas de transmissão da doença.
Algumas dessas práticas as vezes colocadas em ação parte da população que considera os macacos como os vilões nestes casos.
A situação não é bem assim é requer cautela e orientações prévias. A Vigilância Ambiental do município mantém equipes com profissionais habilitados para vistorias e verificações de situações suspeitas. Nessas ações eles ajudam a mapear a presença do vírus no ambiente e reforçam que os macacos não transmitem a doença.
O único transmissor é o mosquito infectado. Os macacos são vítimas assim como os humanos e não há porque se revoltar contra o animal e muito menos enterrá-los quando encontrá-los mortos. Caso alguém encontre macacos mortos ou violentados deve ligar imediatamente para os tels. 3711-9408 ou 3711-9415 e informar o local da ocorrência. Haverá uma equipe competente para tomar as providências cabíveis e necessárias.
Vale também se atentar aos sinais de doenças nos animais, como macacos no chão, isolados, com movimentos lentos e até com hemorragia. Também neste caso a orientação é comunicar o fato a Vigilância Ambiental e não tomar nenhuma atitude contra, reforçando sempre que de acordo com a legislação ambiental, abater animal silvestre é crime.