Secretaria de Saúde monitora 13 casos suspeitos de sarampo

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     A Secretaria de Saúde monitora 13 casos suspeitos de sarampo, sendo 10 pessoas de uma mesma empresa. A suspeita é de que todos tenham contraído o vírus em São Paulo - para onde viajaram - que enfrenta um surto da doença com 363 casos positivos registrados somente neste ano. A Secretaria de Saúde e Vigilância Epidemiológica monitoram todos os casos. Foi feito um bloqueio com vacinação de todos os funcionários. Nenhum paciente ficou internato e todos passam bem.

     O alerta foi feito nesta segunda-feira, 22, pelo secretário de Saúde, José Conrado Netto, pelo médico chefe da Vigilância Epidemiológica, Homero Rosa Júnior, e pelo diretor de planejamento, Raul Hellu. “Estamos fazendo o monitoramento destes casos, mas já alertamos que quem for viajar que procure uma Unidade Básica de Saúde para tomar a vacina o quanto antes”, disse Conrado Netto. O ideal é tomar duas doses da vacina.

     O médico Homero Rosa alerta para o risco da doença em qualquer idade. “É uma doença que preocupa e que pode levar a óbito. A grande preocupação é levar à pneumonia e ou à encefalite (inflamação do cérebro, geralmente por causa de uma infecção).”

     Uma pessoa pode transmitir a doença para 16 pessoas. O sarampo é transmitido através do contato com gotículas do nariz, da boca ou da garganta da pessoa infectada, quando ela tosse, espirra e respira. Entre os principais sintomas estão: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular, coriza e congestão nasal e mal estar intenso. Há ainda o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias.

     Os casos estão sendo investigados e, se confirmados, a Secretaria de Saúde poderá tomar medidas mais precisas. Franca não registra casos da doença há 15 anos.

H1N1

     A Secretaria de Saúde também registrou dois casos positivos da gripe H1N1. Além disso, 68 casos suspeitos deram negativos e outros seis aguardam resultado. Segundo o secretário de Saúde, Conrado Netto, trata-se de um casal, aproximadamente 50 anos, residente no Núcleo Alfa. “Eles ficaram cerca de quatro dias internados, mas já estão em casa e passam bem.”

     Assim como uma gripe comum, a H1N1 pode ser transmitida por meio de contato com objetos contaminados, gotículas respiratórias no ar e saliva de alguém que esteja com o vírus. O secretário de Saúde alerta para a importância de se fazer a higienização das mãos, principalmente após tossir e espirrar. Deixar o ambiente sempre ventilado, em especial com grande aglomeração de gente; não compartilhar objetos de uso pessoal e não tocar a região dos olhos, nariz e boca sem que a mão esteja limpa.

     Os principais sintomas são febre alta, dores musculares, dores de garganta e de cabeça e ainda tosse seca. Em alguns casos, pode evoluir para uma pneumonia. A doença pode causar morte. No ano passado, Franca registrou sete óbitos por H1N1.

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