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Ação Social

Inclusão Digital com alta procura na Rodoviária

      A Secretaria de Ação Social acaba de compor uma nova turma com 48 anos do curso de informática no Centro de Inclusão Digital instalado no Terminal Rodoviário ‘Antônio Pereira Lima’, no Jardim América. Mas a grande novidade é que a procura está sendo grande, muito além da capacidade de atendimento da sala digital composta por oito computadores.

     Os 48 alunos selecionados para essa nova turma estão distribuídos em aulas de uma hora e meia de segunda a sexta-feira. De segunda a quinta-feira eles assistem aulas a partir das 8 h, nos dois períodos e na sexta-feira a sala e o monitor ficam liberados para aulas de reforço. Segundo o secretário de Ação Social, Vanderlei Martins Tristão, este é um projeto de libertação de muitas pessoas que chegavam ao Centro Digital muitas vezes sem saber ligar o computador.

     O secretário salienta que junto com o Centro de Inclusão, a Prefeitura colocou em funcionamento e vem cumprindo a finalidade no mesmo Terminal, o Centro de Apoio ao Migrante, um local com equipes prontas para receber e orientar aquelas pessoas que desembarcam na Rodoviária sem saber para onde ir. Geralmente são mantidos contatos no Abrigo Provisório e agora na Casa de Passagem e essas pessoas orientadas e levadas até esses locais.

    Sobre a Inclusão Digital, uma nova turma já está sendo selecionada para começar as aulas tão logo esse grupo que está frequentando o curso conclua seu aprendizado.

 

 

Apadrinhamento Afetivo será lançado no dia 27 de março

 

     A Secretaria de Ação Social Família Acolhedora apresentará no próximo dia 27 de março o programa Apadrinhamento Afetivo que tem como objetivo garantir efetivamente o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes em acolhimento institucional. A apresentação será no Auditório da Secretaria de Educação às 19 horas.

    O Apadrinhamento Afetivo, que é desenvolvido em conjunto com poder judiciário, tem como objetivo desenvolver estratégias e ações que possibilitem e estimulem a construção e manutenção de vínculos afetivos individualizados e duradouros entre crianças e / ou adolescentes acolhidos e os padrinhos/madrinhas voluntários. Com isso, a rede de apoio afetivo, social e comunitária será ampliada para além do abrigo.

     O programa vai atender crianças e adolescentes que não têm condições de voltar para o convívio familiar ou dificilmente serão adotados por não preencher o perfil, como por exemplo, a questão da idade. Segundo a assistente social, Eliete Neves, atualmente 15 crianças ou adolescentes estão aptas a serem apadrinhadas. Ao serem acompanhadas por um padrinho/madrinha, as crianças poderão passar finais de semana com a família, datas comemorativas e férias escolares. Vale ressaltar que não há ajuda financeira. E todo o acompanhamento será feito pela equipe de assistência social e psicólogos.

    Para ser padrinho/madrinha é preciso ter mais de 18 anos, disponibilidade de tempo e afeto, ambiente familiar receptivo, concordância do cônjuge da família, não estar cadastrado para adoção, não apresentar demanda judicial que envolva situações com crianças e adolescentes.

   As famílias interessadas passarão por uma capacitação quando serão orientados sobre o papel do padrinho, serão entrevistados e receberão uma visita domiciliar para avaliar se o local está apto a receber uma criança/adolescente. Além disso, terá que apresentar uma série de documentos.

    Interessados em saber mais sobre o programa e como se candidatar podem entrar em contato pelo telefone: 3701-1058.

 

 

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