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Ação Social

Prefeitura retira barracas em frente ao Espaço Dignidade

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     Equipes do Serviço de Abordagem Social, Acolhimento Noturno e Espaço Dignidade estiveram nos últimos dias, realizando um trabalho, junto às pessoas em situação de rua, que instalaram barracas em frente ao Espaço Dignidade, na Vila Formosa, disponibilizando a rede de atendimentos oferecida pela Prefeitura. 
     Uma ação da Secretaria de Meio Ambiente e Guarda Civil, realizada no início da tarde desta quinta-feira, 11, objetivou a limpeza do espaço e a instalação de vasos com floreiras para impossibilitar nova ocupação do espaço pelas pessoas em situação de rua.
     A Secretaria de Ação Social estima que, cerca de 20 a 25 pessoas ocuparam o local durante a semana e, após a ação, a maioria delas foi incluída nos serviços como Abrigo Provisório, Acolhimento Noturno, Moradia Primeiro e outros receberam passagens para as suas cidades de origem.
     A Prefeitura ressalta que todas as políticas públicas para o atendimento às pessoas em situação de rua estão em andamento, atendendo às demandas e as necessidades do público alvo. 
   Uma campanha orientativa à população, com o tema "AJUDE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA: NÃO DÊ DINHEIRO", está sendo realizada, com a instalação de placas nos semáforos, banners fixados nos estabelecimentos comerciais e a distribuição de folderes, com o objetivo de conscientizar a população de que a melhor forma de colaborar é acionando os serviços sociais de acolhimento mantidos pela Prefeitura, pelo telefone (16) 99965-6571.

Ação Social e Desenvolvimento unem esforços pela empregabilidade

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     As Secretariais de Ação Social e de Desenvolvimento começaram um trabalho integrado, direcionado ao público mais vulnerável assistido, por meio dos CRAS (Centros de Referência em Assistência Social), buscando facilitar o acesso ao emprego. A iniciativa segue as orientações contidas no Acessuas/Trabalho (Programa de Promoção de Acesso ao Trabalho), que busca promover o acesso dos usuários dos serviços de assistência, oferecendo oportunidades e auxiliando nos encaminhamentos aos locais em que podem se qualificar e conhecer mais opções, que os auxiliem em sua colocação no mercado de trabalho.
     A convite do CRAS Leste, no Jardim Brasilândia, uma equipe da Secretaria de Desenvolvimento esteve participando de um encontro do Programa Acessuas, com usuários dos serviços daquela unidade, onde 15 pessoas estiveram presentes. Junto com as orientações sobre as ações do PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), Programa "Caminho para o Emprego", "Emprega Franca" e outros serviços da Prefeitura para auxiliar na qualificação e encaminhamento do trabalho, eles foram convidados a visitar as instalações para conhecerem de perto o trabalho desenvolvido. Na ocasião, eles preencheram currículos e uma van foi colocada à disposição para transportá-los até o Parque Fernando Costa, ode está sediada parte da estrutura da Secretaria de Desenvolvimento, inclusive o PAT. Todos os currículos foram cadastrados e das pessoas que compareceram, um já teve encaminhamento imediato para entrevista de trabalho. 
     "Esse tipo de ação conjunta deve ser repetida e ampliada em toda a rede de CRAS", disse a secretária de Desenvolvimento, Lucimara Prado, onde são compartilhadas informações gerais e ouvidas também as principais necessidades dessas pessoas. 
     A Secretaria de Ação Social mantém 5 CRAS, onde realiza encontros, promove oficinas e outras atividades com os usuários, localizados na regiões Leste, Norte, Oeste, Sul e Centro.

Projetos de amparo a moradores de rua são destaques na imprensa nacional e no Estado

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     As ações, serviços de amparo e acolhimento às pessoas em situação de rua, em Franca, em especial o Programa "Moradia Primeiro" foram destaques na imprensa nacional e estão servindo de referência para muitas cidades do Estado de São Paulo para a realização de políticas públicas voltadas a esse público.
     Na última semana, no dia 15, foi publicado no site do Jornal Estadão, na seção Blogs - Fausto Macedo, o artigo 'Moradia para a população de rua: por quem os sinos devem dobrar?', de autoria dos defensores públicos Fernanda Penteado Balera e Rafael Lessa Vieira de Sá Menezes, onde o Programa 'Moradia Primeiro' é o principal destaque pelos profissionais, que ressaltam que o projeto, iniciativa pioneira no Estado de São Paulo, parte da premissa já adotada por outros países, segundo a qual a moradia é o eixo estruturante e meio de acesso aos demais direitos. "Mais do que uma casa, as políticas de moradia devolvem às pessoas em situação de rua sua dignidade e o direito de sonhar e fazer planos. A vida livre e digna começa por aí", destacam os defensores.
     Segundo eles, o programa francano se diferencia e contrapõe dos demais desenvolvidos em outros municípios, que possibilitam atendimento coletivo e não individual, fazendo com que essas pessoas percam sua autonomia e individualidade, ao longo do tempo. 
     Gislaine Liporoni, secretária de Ação Social, informou também que os programas desenvolvidos na cidade para as pessoas em situação de rua, estão sendo referência para muitas cidades do Estado de São Paulo, que estão buscando informações, como São José do Rio Preto, São Carlos, Piracicaba, dentre outras.
     Segundo ela, recentemente, as experiências de Franca foram destacadas durante XXII Encontro Regional do CONGEMAS (Conselho Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social), realizado em Atibaia/SP, que contou com a participação de mais de 700 cidades e no II Seminário População em Situação de Rua e Políticas Públicas, organizado pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo. 
     A secretária informou que o Programa 'Moradia Primeiro', lançado em setembro de 2.021, vem conquistando resultados positivos, com o atendimento a 90 pessoas e destas, 32 estão trabalhando informal e temporariamente, já com renda. Trata-se de um projeto que oferece auxílio moradia no valor de R$ 400,00, o cartão alimentação social de R$ 179,90, além de acompanhamento de equipe técnica especializada. As pessoas permanecem no projeto pelo tempo avaliado pela equipe que acompanha. 
     De acordo com Gislaine Liporoni, o diferencial do programa é que as próprias pessoas procuram o imóvel que desejam morar, geralmente, na comunidade deles, atendendo as diretrizes do programa. Durante o  acompanhamento das equipes, com as visitas regulares, são registrados relatos importantes dos beneficiários, destacando a importância de participarem do projeto, de terem um espaço para morar, garantindo segurança e alimentação de forma correta e nos horários certos. 
     Para a secretária Gislaine Liporoni, é motivo de orgulho receber esse reconhecimento, pois sinaliza que Franca está dando mostras de que desenvolve de forma correta sua política de assistência social. Da mesma maneira, que esses indicativos servem de estímulo a todos os profissionais envolvidos, também faz crescer a responsabilidade de cada um, no sentido de continuar melhorando cada vez mais os serviços oferecidos às pessoas mais vulneráveis.
     Atualmente, as pessoas em situação de rua recebem atenção e atendimento da rede de serviços municipais, composta pela Abordagem Social, Acolhimento Noturno, Unidade de Atendimento Dia, Espaço Dignidade, Abrigo Provisório e Casa de Passagem. Cerca de 590 pessoas estão cadastradas e são atendidas, diariamente, em média, 350 pessoas.

Mais de 400 pessoas são encaminhadas para as cidades de origem no primeiro semestre

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     Um levantamento apresentado pela Secretaria de Ação Social apontou que, durante o primeiro semestre deste ano, 416 pessoas, em situação de rua e vulnerabilidade social, foram encaminhadas de Franca para as suas cidades de origem.
     Foram investidos R$ 31.812,77 para a aquisição de passagens rodoviárias, com destinos para diversas cidades, com a maior demanda para São Paulo e municípios de Minas Gerais.
    Segundo a Secretaria de Ação Social, as equipes do Espaço Dignidade e Casa de Passagem, responsáveis pelo serviço, realizam um estudo e o levantamento social, com o objetivo de verificar e confirmar se as pessoas estão buscando realmente retornar para as suas cidades de origem, se contam com familiares e parentes para recebê-los, se os mesmos possuem condições para o acolhimento ou se o município indicado possui uma rede de unidades de atendimento. 
     Atualmente, segundo a secretaria, as pessoas em situação de rua recebem atenção e atendimento da rede de serviços municipais, composta pela Abordagem Social, Acolhimento Noturno, Unidade de Atendimento Dia, Espaço Dignidade, Abrigo Provisório e Casa de Passagem. Cerca de 590 pessoas estão cadastradas e são atendidas, diariamente, em média, 350 pessoas.
     Outro destaque é o projeto de enfrentamento à pobreza “Moradia Primeiro”, que está acolhendo, atualmente, 90 pessoas em processo de saída das ruas, onde a Prefeitura é responsável pelo pagamento do aluguel de imóvel, pelo período de 6 meses, para que a pessoa tenha condições de buscar melhor qualidade de vida. 
 

Ação Social promove capacitação para Família Acolhedora e Apadrinhamento Afetivo

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     A Secretaria de Ação Social está recebendo novas adesões de pessoas que desejam participar do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora  e o Programa de Apadrinhamento Afetivo, ambos destinados ao acolhimento provisório de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar, por meio de medida protetiva.
    Os interessados poderão entrar em contato pelos telefones (16) 99051-1001 (ligação e whatsapp 24h) ou (16) 3704-4154 (ligação das 8h às 17h) e deverão acessar o link https://forms.gle/6DjssAA7d5CzvCGw7 para o preenchimento do formulário.
     A formação dos candidatos à Família Acolhedora e Apadrinhamento Afetivo está marcada para os dias 11, 13 e 15 de julho, no horário das 19h às 21h, na Sociedade dos Cegos (Rua Santa Catarina, 802 - Jardim Bethania). Durante a capacitação são abordadas as temáticas, como 'O que é Família Acolhedora'; 'Trajetória Histórica dos Direitos da Criança e Adolescente no Brasil'; 'Políticas Públicas e o Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes'; 'Violências e Famílias' e orientações das legislações pertinentes ao acolhimento familiar.  Este trabalho é realizado três vezes ao ano. 
Segundo a Secretaria de Ação Social, os serviços são executados pela ADEFI (Associação dos Deficientes Físicos de Franca e Região), por meio de um Termo de Colaboração firmado com a Prefeitura, sendo referenciados à unidade estatal CREAS (Centro de Referência Especializado em Assistência Social).  
    Atualmente, o serviço conta com 19 Famílias Acolhedoras habilitadas em acompanhamento, sendo 17 famílias que já estão abrigando crianças e/ou adolescentes. Já o Programa de Apadrinhamento Afetivo possui 12 padrinhos/madrinhas habilitados, sendo 7 ativos em acolhimento institucional.
     Os encaminhamentos das crianças ou adolescentes, na faixa etária de 0 a 18 anos, público do Serviço de Acolhimento, são realizados pela Secretaria de Ação Social, por meio de decisão judicial. Posteriormente, a equipe técnica avalia o perfil da criança e ou adolescente, bem como suas demandas individuais de saúde, desenvolvimento, comportamento, possível rompimento do vínculo familiar e situações às quais foram expostas para pensar as possibilidades de inserção em algum núcleo de Família Acolhedora, compatível com as necessidades e demandas das crianças e/ou adolescentes, enquanto se realiza o trabalho psicossocial, junto à Família de origem da criança e/ou adolescente, objetivando seu retorno em proteção. Realiza a consulta de disponibilidade da família habilitada em realizar o acolhimento, informa a família disponível para o Poder Judiciário, e após emissão do Termo de Guarda feito pelo Cartório da  Vara da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça, a criança e/ou adolescente é encaminhada para Família Acolhedora. O acolhimento é provisório e não é uma adoção. 
 
Os Programas
     As Famílias Acolhedoras são voluntárias, cadastradas e acompanhadas pela equipe técnica do Serviço, composta atualmente por assistente social, psicóloga e pedagoga.
    Já o Programa de Apadrinhamento Afetivo é uma política voltada para crianças e adolescentes que, preferencialmente, estejam em acolhimento de longa permanência (abrigo ou casa lar), com o intuito de possibilitar a construção de vínculos, convivência familiar e comunitária, bem como a a formação de uma rede de apoio, previsto pelo ECA (Estatuto da Criança e Adolescente) no artigo 19-B inserido pela lei federal nº 13.509/2017.
     O contato com as crianças e ou adolescentes acontecem através de saídas autorizadas ou visitas, diretamente, nos abrigos e casas lares. Porém, o vínculo e a comunicação devem se dar de maneira contínua.

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