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EMEB Profª Etelgina de Fátima Viveiros

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Através do Projeto de Lei nº 53/2008 e pela Lei nº 7073, de 20/06/2008 denomina Professora Etelgina de Fátima Viveiros a Escola Municipal de Ensino Básico do Residencial Júlio D’Elia. Criada pelo Decreto Municipal 9209, de 07/01/2009, publicado em 10/01/2009, com base na Lei de Diretrizes e Bases e na deliberação 01/99, a escola foi inaugurada em 6 de maio de 2009. A escola atende a alunos da Educação Infantil das Fases I e II e do Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, nos períodos da manhã e tarde.

A escola conta com uma estrutura física de onze salas de aula, biblioteca, ProInfo, recuperação estendida, pátio coberto, quadra coberta e parque. A escola atende aos bairros, Bom Jardim, Engenho Queimado, Residencial Palermo, Palermo City, Residencial, Pulicano, Júlio D’Elia, Residencial Sinsaúde, Chácara São Paulo, Jacintho Nery, Jardim Palmeiras, Jardim Anita e adjacências.

Muitos profissionais contribuíram para a construção da história da escola Etelgina de Fátima Viveiros nesses 14 anos, alguns ainda compõem o corpo docente outros mudaram de escola ou estão em outros cargos e uma pessoa que faz diferença na escola e que todos sentem falta e que não se encontra mais em nosso meio é a ex-orientadora educacional Maria Regina, a qual foi uma excelente profissional que nos deixou em 2019 com seu falecimento.

CONTACAO DE HISTORIA originalMaria Regina -  no Projeto Contação de História 

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Etelgina De Fátima Viveiros, nascida aos 16 de agosto de 1956, em Cristais Paulista, filha de Francisco José Viveiros e Benedicta Moreira Viveros, formou-se Professor de 1° a 4° séries em 30 de abril de 1982 pela escola 1° e 2° Graus Jesus Maria José, em Franca.

Iniciou a carreira no magistério em 10 de outubro de 1985 na EEPG Arthur Belém Junior, em Pedregulho, passando pelas seguintes escolas EEPG. Prof. Suzana Ribeiro Sandoval, EEPSG. Prof. Hélio Palermo (como estagiária), EEPG(E). Fazenda São Luís da Boa Vista vinculada a EEPSG. Mário D’ Elia. Em 29 de janeiro de 1993 foi nomeada para o cargo de professor I em caráter efetivo com Posse e exercício a 8 de fevereiro de 1993 na EEPSG. Barão da Franca.

Desde o início do magistério até a data de seu falecimento, em 22 de setembro de 2007, lecionou por 21 anos e 3 meses tendo sido uma professora compromissada com a educação, dedicada, responsável e preocupada com a aprendizagem de seus alunos.

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UMA DÉCADA DE DEDICAÇÃO: MINHA JORNADA VOLUNTÁRIA NA EDUCAÇÃO DE FRANCA

Meu nome é Luciano Rogerio Machado. Aos 28 anos, quero compartilhar com vocês minha valiosa experiência na educação de Franca.

Em 2009, quando tinha por volta dos 14 anos, iniciou-se uma jornada que marcaria minha vida. No final de fevereiro e início de março daquele ano, uma escola que fica localizada na R. Pedro Silveira Nº 2915- Residencial Júlio D'Elias, estava quase pronta para inauguração. No entanto, no começo do ano letivo, havia pendências a serem resolvidas. Os alunos que deveriam estudar lá eram transportados pela empresa Faleiros até o colégio Champagnat, onde ficaram por cerca de 15 dias a um mês.

Duas vezes por semana, eu atuava como monitor no ônibus (voluntariamente) que levava os estudantes. Em algumas ocasiões, caminhei até o colégio Champagnat para garantir que alguém supervisionasse os alunos durante o trajeto do colégio até o ponto final. Eram cinco ônibus que a empresa que prestava serviço para prefeitura fazia esse serviço. Certa vez, uma tempestade noturna fez com que o muro da quadra da nova escola caísse. Esse incidente prolongou o tempo em que os alunos foram transportados para o Champagnat. Durante esse período, contrai conjuntivite. Mesmo assim, não quis ficar inativo, desta forma auxiliar na limpeza e organização da escola, preparando-a para receber os alunos.

De 2009 até o início de 2019, servi como voluntário nesta conceituada escola, sempre disposto a colaborar em diversas atividades: auxiliava na cozinha, durante o recreio, em sala de aula, em passeios e até na manutenção, pintura do prédio e até na construção de uma horta. Todo esse trabalho era feito com imenso carinho e dedicação.

Estudava pela manhã e dedicava minhas tardes como voluntário. Foi uma experiência gratificante, onde senti grande realização. Em 2014, decidi cursar pedagogia, pois percebi minha verdadeira paixão pela educação.

Assim, encerro este relato com um sentimento de gratidão imensurável. Gratidão pela escola que me acolheu, pelos profissionais que me ensinaram, pelas críticas que me fortaleceram e, principalmente, pelos momentos inestimáveis que vivi e que moldaram o educador e ser humano que sou hoje. Independentemente das adversidades, meu coração sempre soube que a verdadeira recompensa está na jornada, no aprendizado e na capacidade de fazer a diferença na vida das pessoas. E isso, certamente, é impagável. Agradeço aos professores que falaram para a atual diretora que eu seria a pessoa ideal para contar sobre a escola pelo tempo que eu estive como voluntário.

Luciano Rogerio Machado

 

HOMENAGEM A MARIA REGINA

Essas palavras são dedicadas à Maria Regina, que nos seus anos de trabalho na Escola Etelgina de Fátima Viveiros, foi uma funcionária fundamental para seu avanço no processo ensino aprendizagem.

Uma orientadora exigente, dedicada, presente e sempre preocupada com a disciplina e aprendizagem.

Parceira dos professores, sempre se colocando à disposição para desenvolver projetos e visitas com intuito de aumentar o conhecimento e ampliar a visão de mundo das crianças.

Acompanhando a aprendizagem em sala de aula, olhando as atividades nos cadernos, participando de bingos de tabuada e estando sempre atenta às ocorrências na escola, fazia do ambiente escolar um local tranquilo onde todos se sentiam seguros para executar o seu trabalho.

Rigorosa no cumprimento das regras escolares e levando os alunos a ter prazer em atividades com o grêmio estudantil, desfiles, campeonatos e mostras produzidas pela escola e pela rede.

Recheava a entrada das aulas e os recreios com músicas, que tocava no violão ou nas melodias de rádio. Ah!! Tinha música como sua paixão e diariamente deixava o ambiente escolar mais tranquilo e feliz.

Suas brincadeiras pedagógicas no pátio serviam como inspiração para os alunos buscarem novidades e o conhecimento.

Suas palavras sempre serão lembradas por todos que a conheceram e tiveram a oportunidade de conviver nos 13 anos em que aqui trabalhou: “Canta escola! “Eu não estou na sala de aula, mas não deixei de ser professora”.

Com suas músicas o dia começava e a magia do ensinar e aprender acontecia.

Por suas inúmeras qualidades, ao seu amor e dedicação extrema à escola do seu coração, nós te saudamos, querida!

Apresentacao Historica originalApresentação de histórias - Folclore, agosto de 2009

Silvana Aparecida Duarte Pimenta

 

 

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