Pelo Projeto de Lei nº 175/2002 e pela Lei nº 5.773, de 04/10/2002, denomina “Professora Luzinete Cortez Balieiro”, a Escola Municipal do Jardim Palestina. Criada pelo Decreto Municipal nº 8.120, de 26 de novembro de 2002 - Portaria nº 424/2003 - Publicada no Diário Oficial do Estado, de 19/02/2003.
Foi inaugurada em 24 de maio de 2003. Sua estrutura física possui dez salas de aulas, arquivo permanente, sala de coordenação pedagógica, dependências e vias adequadas para portadores de necessidades especiais, laboratório de informática, sala do orientador educacional, sala de professores, pátio coberto, quadra coberta, sala de leitura, sala de recurso para Educação Especial, sala de multimídia e sala ProInfo.
Atende alunos da Educação Infantil, Fases I e II, e Ensino Fundamental, de 1º ao 5º ano. Abrange os bairros Jardim Palestina, Jardim São Luiz, entre outros
LUZINETE CORTEZ BALIEIRO nasceu em 25 de maio de 1933 em Franca, filha de Antônio Cortez Fernandes e Gilda Capriccio Cortez.
Iniciou seus estudos no Colégio de Lourdes, depois na E.E. Cel. Francisco Martins e concluiu o curso de magistério na E.E. Torquato Caleiro. Formou-se em Educação Física pela USP de São Paulo, em pedagogia pela UNESP de Franca e Pós-Graduação pela USP de Ribeirão Preto.
Foi professora primária em São Paulo, de 1.º e 2.º graus em Patrocínio Paulista e em diversas escolas de Franca, assim como no Instituto de Filosofia e Teologia do Seminário da Igreja Nossa Senhora Aparecida (Capelinha).
Quando jovem adorava praticar todos os tipos de esporte, participando de um time de basquete, até a esgrima fez parte de seu currículo. Com o passar do tempo praticava somente natação. Gostava de boa música (Milton Nascimento e Elis Regina), de cantar (participou de um grupo musical), de ler, desde jornais até livros de filosofia.
Sempre foi uma pessoa religiosa, católica praticante, tinha Jesus como “Caminho, Verdade e Vida”.
Como ideal tinha confiança em Deus, em si mesma e nos outros. Aprender em todos os momentos, com todas as pessoas e acontecimentos da vida. Ser humilde para reconhecer os próprios defeitos e transformá-los em qualidades positivas, colocando tudo a serviço de si própria e do bem comum.
Sendo uma pessoa honesta e verdadeira, o que mais a irritava era a mentira, mas não guardava mágoas.
Foi casada durante 42 anos com Ary Pedro Balieiro. Tiveram 03 filhos (Ary Pedro Júnior, Gilda Isabel e Luís Gabriel) e 06 netos.
Presidiu por 06 anos o Fundo de Solidariedade em Franca e ministrou palestras em várias escolas, entidades, associações e igrejas.
Faleceu no dia 25 de dezembro de 2000, vivendo cada momento de sua vida com dignidade, confiança e principalmente com muito amor a Deus e ao próximo.